Jovem foi assassinada covardemente a golpes de facadas na frente das crianças
Uma jovem foi morta a facadas, nesta domingo, na Rodovia Rio-Santos (BR-101), altura de Itaguaí, na Baixada Fluminense. Luana Alves de Albuquerque, de 25 anos, estava voltando de um passeio com a família quando todos foram abordados por um bandido. A jovem teria ficado nervosa na hora de entregar seus pertences e acabou sendo ferida. No momento do crime, ela estava com uma filha, de meses, no colo e outra, de 2 anos, a seu lado.
De acordo com informações da polícia, o pneu dianteiro do lado esquerdo da HB20 da família furou. O marido de Luana, Cosme, parou no acostamento saltou para fazer o conserto. Luana ficou no banco de trás com as filhas, com a porta aberta. Foi quando um homem de bicicleta se aproximou.
Segundo os investigadores, Cosme disse que não percebeu a movimentação. Somente quando ouviu Luana chamando seu nome, daí ele foi até onde ela estava e a encontrou caída, com marcas de facadas no peito e no pescoço. Cosme ainda tentou pedir ajuda, mas a jovem morreu no local.
O bandido fugiu com o celular de Luana, dinheiro e documentos de Cosme que estava no carro — os documentos foram encontrados num matagal a cerca de vinte metros do local do crime. O corpo de Luana foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Campo Grande, na Zona Oeste da capital. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF)
Na última foto, legenda diz ‘feliz da vida’
A última foto pública de Luana em seu perfil no Facebook mostra a jovem sorrindo, num restaurante na Praia de Coroa Grande, em Itaguaí, cerca de três horas antes do crime. A legenda da imagem é: “Tudo ao Vivo #Feliz da Vida”. O primeiro comentário feito na foto foi da mãe de Luana: “Você é a coisa mais linda da mãe, te amo”.

Esse crime é mais um bárbaro em Itaguaí, que parece não se cansar de dar notícias ruins a toda sociedade e imprensa. Isso mostra o total descaso dos órgãos públicos em uma cidade que vive os seus piores dias e que agoniza sem respostas de crimes desvendados e sem respostas de assaltos em escolas e afins. Tudo acontece e nada parece ser resolvido. Até quando?
Com jornal Extra.
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