Apesar do cemitério hoje em dia ser público, seu uso é cobrado, e o preço não é barato. Em regra, as famílias ganham o direito de usar esses cemitérios por um período de tempo. Após esse tempo, têm de reviver a dor da perda frente à necessidade de exumação dos restos mortais dos seus amados.
Em 05/09/2020
Por Jupy Júnior jornal O Dia
Itaguaí – A Câmara Municipal de Itaguaí aprovou na última sessão legislativa, na quinta-feira (3), a lei número 3876, que dispõe sobre a construção, manutenção e administração de cemitérios e crematórios privados, além da operação de planos e prestação de serviços funerários por sociedades cooperativas. Na prática, concede à iniciativa privada o direito de explorar comercialmente o ramo, que hoje é mantido pelo poder público (no caso de Itaguaí, pela prefeitura). A cidade tem três cemitérios: São Francisco Xavier, Cemitério da Carioca (na Serra do Matoso) e Cemitério Padre Cezare Vegezzi (Sase). Com a lei aprovada nesta semana, as empresas podem passar a administrar cemitérios e vender planos funerários e cremações. Mas a polêmica corre solta nas redes sociais.
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