Entra ano sai ano, sai governo e entra governo, o lixo em Itaguaí sempre é o assunto
A cidade de Itaguaí, vive nos últimos anos uma rotina “suja”. Depois de problemas com uma empresa de coleta de lixo, o ex prefeito Luciano Mota (sem partido), fez um contrato polêmico com uma outra empresa. Tudo isso deu no que falar e até ter os serviços em dia, a cidade foi uma sujeira só, devido a não ter o recolhimento de lixo de forma frequente. Assim que Mota deixou o poder e foi substituído pelo vice prefeito Weslei Pereira (PSB), a cidade ficou mergulhada no caos. Lixo por toda a parte se acumulava, pois o novo gestor não manteve a empresa que fazia o recolhimento devido a mesma estar envolvida em possíveis fraudes, além de ter deixado vários funcionários sem receber. Após seis meses com a cidade imunda, o atual prefeito contratou a empresa Sellix para realizar o serviço. Mesmo com não muita eficiência, a empresa realizava o serviço.
No entanto, recentemente e após as eleições, a prefeitura de Itaguaí não quitou um débito com a empresa num valor gira em torno de R$ 7 milhões. Valores esses que possivelmente ainda não foram pagos, mediante a não mais se ver o recolhimento de forma adequada. Além do débito com a Sellix, a prefeitura de Itaguaí, também não estava pagando a empresa Ciclus, responsável pelo aterro CTR em Chapero. A empresa Ciclus, está a 10 meses sem pagamentos pelo uso do local. Sendo assim, quem paga literalmente a conta é a população, pois os moradores e comerciantes continuam pagando a taxa de coleta, que antes era embutida no IPTU.
A cidade está infestada por ratos e baratas com tamanha sujeira nas ruas
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